O que ainda nos move? O mesmo que moveu gerações, que não se afastaram, não recuaram nem com o preconceito atingindo um nível nuclear. Ainda não acabou. A inteligência maligna se refaz a cada momento, e insiste em querer nos empurrar para dentro, da escuridão. Nós, no entanto, não iremos ceder, e marcharemos ainda mais unidos, vorazes, enfurecidos. Não deixaremos mais retrocederem com os nossos direitos. De ser quem somos, de sermos eternos, brilhantes, e infinitos. Desculpa, mas viemos mesmo pra incomodar um pouco, não porque gostamos do incômodo, mas porque a vida tediosa estava refém de pessoas sem graça, sem coração. Agora elas vão ter que dançar...